A estimativa é uma alta de 13%, contando com a devolução de impostos que pode cair a 8%, o índice aponta para o maior aumento em três anos.
Este ano a conta de energia elétrica surpreenderá os brasileiros mais uma vez. O diretor-geral da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone, aponta aumento de até 13% no bolso do brasileiro em relação à conta de luz.
O percentual de aumento cairia para 8% com a devolução aos consumidores de uma parte dos R$50 bilhões em impostos cobrados a mais nas contas de luz nos últimos três anos.
Contudo, o aumento de 8% continuaria maior que no ano de 2018, quando a alta média das tarifas era de 15%.
Esse grande reajuste nas contas de energia elétrica entra em atrito em um momento que o país sofre com os reflexos econômicos causados pela pandemia da Covid-19. Pepitone em entrevista salientou:
“O aumento médio de 8%, ainda é alto. Então a gente tem que encontrar medidas adicionais também para trabalhar esses 8%”, disse Pepitone. “Estamos avaliando neste momento quais seriam essas opções, mas estamos buscando medidas neste sentido”, completou.
Além disso, Pepitone relatou que a contratação de um novo empréstimo bancário foi a solução encontrada para aliviar dificuldades no setor elétrico em 2014 e em 2020, não foi “cogitada”. Para o diretor-geral da Aneel, o ideal “é buscar recursos no próprio setor para abater essas tarifas.”
O aumento é um reflexo da pandemia pela Covid-19, mas também por outros motivos, entre eles:
- Alta dos custos com transmissão de energia: os consumidores terão que pagar R$ 2,2 bilhões a mais para remunerar transmissoras que entraram em operação nos últimos meses;
- Avanço do IGPM: o índice de inflação, conhecido por corrigir os contratos de aluguel, também é usado para correção de parte (18) dos contratos com distribuidoras de energia e teve alta de 23,14% em 2020;
- Pagamento de indenização a transmissoras: serão pagos R$ 3,3 bilhões neste ano a empresas com direito a serem ressarcidas por investimentos feitos no passado;
- Deficit das Bandeiras Tarifárias: o sistema, que aplica uma cobrança extra nas contas de luz para cobrir custos com aumento do preço da energia, foi suspenso por seis meses em 2020 e arrecadou menos que o necessário. A diferença, de R $3,1 bilhões, será cobrada nas tarifas neste ano.
Apesar das estimativas da Aneel para remediar o cenário de alta pressão tarifária na conta de luz, o brasileiro ainda fica sem garantias, mas há outras alternativas para reduzir a conta de energia elétrica no final do mês.
Entre essas alternativas, destaca-se a economia de energia com eletrodomésticos e a instalação de placas solares de energia fotovoltaica. A energia solar gera uma economia que varia de 50% e 95% na conta de luz.
O investimento feito para instalação de placas solares acaba sendo pago pelo dinheiro economizado com a redução de gastos. Principalmente no Brasil, existe a vantagem da quantidade de energia que pode ser gerada devido à grande disponibilidade dos raios solares que podem ser captados pelos painéis solares.
A energia fotovoltaica é oficialmente a forma mais econômica de gerar eletricidade atualmente. Quem garante é a Agência Internacional de Energia (IEA na sigla em inglês) em seu relatório anual World Energy Outlook 2020 recém-publicado.
Investimento que gera economia!
O sistema de energia solar fotovoltaico pode ser pago de duas formas: à vista ou por financiamento . Qualquer uma dessas formas que você optar, a economia é certa! Temos como provar e garantimos a economia, confira abaixo uma conta de energia antes e depois das placas solares fotovoltaicas instaladas.
Em julho de 2020 o cliente ainda não havia instalado suas placas fotovoltaicas e sua conta de energia elétrica variava entre 241,63 reais por mês.
Em fevereiro de 2021 com as placas fotovoltaicas já instaladas, a conta de energia elétrica, em média, passou de 241,63 reais para 67,59 reais. Uma economia de 72% na sua conta de luz.
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